Probabilidades no Jogo dos Copinhos

Um Jogo de Azar ou Certeza Manipulada?

À primeira vista, o thimbles game parece ser um básico exercício de probabilidade. Com três copinhos e uma bolinha, a probabilidade de escolher o copo certo deveria ser de uma em três, ou cerca de 33,3%. Contudo, essa matemática simples só funciona em um cenário de jogo justo, algo extremamente raro em ambientes de rua.

Quando a Probabilidade é Zero

O fator crucial que altera toda a equação matemática é a habilidade manual do operador. Em um jogo manipulado, o operador pode tirar a bolinha do jogo a qualquer momento, geralmente palmando-a na mão. Isso implica que, quando o jogador faz sua escolha, a bola pode não estar debaixo de nenhum dos três copos. Nesse cenário, a probabilidade de o jogador ganhar não é de 33,3%; é de exatamente 0%.

• Jogo Teórico: A bola está sob o copo A. Após o embaralhamento, ela continua sob A, B ou C. Sua chance é de 1/3.
• Jogo Real: A bola começa sob o copo A. Durante o embaralhamento, o operador palma a bola. Agora, todos os três copos estão vazios. O jogador escolhe um copo. Sua chance é de 0%.

O Pagamento e a Vantagem da Casa

Mesmo se o jogo fosse hipoteticamente justo, as regras de pagamento são quase sempre ruins para o jogador. Em um jogo com 1/3 de chance de ganhar, um pagamento justo seria de 2 para 1 (você recebe sua aposta de volta mais duas vezes o valor dela). No entanto, os operadores de rua muitas vezes oferecem um pagamento de 1 para 1 (você dobra seu dinheiro). If you beloved this information in addition to you wish to be given details with regards to thimbles reviews i implore you to visit the web-page. Isso dá ao operador uma vantagem matemática significativa ao longo do tempo, mesmo sem truques.

O Veredito dos Números

A conclusão matemática sobre o jogo dos copinhos de rua é simples: a chance de vitória é ditada pelo operador, e não pela sorte. É ele quem decide o resultado de cada rodada, controlando se a bola está ou não no jogo. Portanto, do ponto de vista do jogador, não se trata de calcular probabilidades, mas sim de reconhecer que se está participando de um espetáculo cujo resultado já foi predeterminado.